VENDA DE IMÓVEIS DO METRÔ RJ DEVERÁ AUXILIAR CONSTRUÇÃO DA LINHA 4

Remanescentes da Linha 1 poderão render R$ 1 bilhão aos cofres públicos.<

30/06/2009, Rio de Janeiro, RJ - O governo do Estado do Rio de Janeiro estima arrecadar entre R$ 800 milhões e R$ 1 bilhão com a venda de imóveis pertencentes ao Metrô da capital, remanescentes da construção da Linha 1, e anuncia que investirá o resultado na expansão da Linha 4 (Barra/Zona Sul).
O presidente do Sinduscon/SP disse que o impressionou o apego dos chineses ao planejamento, destacando que esta constatação é flagrante na área urbanística.


“Há em Shangai avenidas de 20 quilômetros, com 15, 20 pistas. Preservação também é ponto de honra na China. Existe uma lista do patrimônio a ser preservado e transformado em cultura, mas não para ser abandonado”, disse Crestana, mencionando também o impacto positivo experimentado com os parques lineares chineses, vistos tanto em Shangai como em Pequim, e a surpresa com o alto custo das moradias: “Uma habitação popular tem hoje o metro quadrado cotado entre R$ 1,5 mil e R$ 2 mil”, lembrou.

O executivo acrescentou que a visita à China e ao Japão permitiu perceber grandes contrastes urbanos. “Estes países conseguem aliar tradição e modernidade, de forma exemplar. Em Shangai, por exemplo, edificações antiquíssimas convivem com prédios de mais de 80 andares. No Japão, chamaram atenção as soluções adotadas para driblar a carência de espaços, como a adoção de escadas externas em edifícios”.

“A cultura é algo que se destaca, tanto na China como no Japão, porque os dois países são muito diferentes do Brasil”, expôs Crestana. Ele lembrou que, com uma cultura que remonta há seis mil anos, os chineses se consideram o centro do mundo. “Considerando o tamanho da população, talvez eles até tenham razão”, concluiu o dirigente do Secovi.
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